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Há muitas fases na vida de uma igreja. Saber em que fase a sua igreja está é crucial à saúde e à longevidade dela e, o mais importante, ao progresso futuro do evangelho. As seguintes nove fases da vida de uma igreja procedem de minhas observações na implantação da Mars Hill Church e na assistência a centenas de outras implantações de igrejas por meio do ministério Atos 29. 
1. Gestação Nesta fase, uma visão é plantada. Deus chama um líder (ou líderes) para começar uma nova igreja e esclarece os detalhes da visão. Um grupo inicial de pessoas é reunido, um local de reuniões é provido, alguns ministérios começam a se formar, e recursos financeiros são obtidos.
2. Nascimento Durante esta fase, a igreja deixa de ser um conceito e se torna uma realidade. Ela se abre para convidar a comunidade mais ampla e focaliza sua atenção em evangelização, crescimento e implementação de novos sistemas, estabelecendo novos líderes.  
3. Infância Infância é o período de tempo em que a frequência à igreja se torna um tipo de padrão estabelecido, planos de longo prazo se iniciam, novos programas são acrescentados, e estruturas administrativas se desenvolvem, a fim de se prepararem para crescimento numérico e envolvimento na missão da igreja. 
4. Adolescência Nesta fase, membros da igreja começam a assumir posições de maior liderança, o governo da igreja começa a se formar, a frequência à igreja e a contribuição financeira começam a aumentar.  
5. Maturidade Quando uma igreja começa a amadurecer, o número de líderes é aumentado, a igreja ganha a confiança de que agora tem estabilidade suficiente, o governo e a liderança da igreja são solidificados, a frequência à igreja e a contribuição financeira se tornam mais fortes. A igreja é agora independente, governa-se a si mesma e financia-se a si mesma. É também comum que igrejas nesta fase comprem suas próprias acomodações. 
6. Paternidade Paternidade é o tempo quando a igreja está pronta para reproduzir-se por dar liderança e recursos financeiros para o início de outro ciclo de implantação de igreja. Isto resulta no surgimento de uma nova congregação. Neste caso, o fato singular é que a igreja patrona da implantação da nova igreja tem um interesse permanente em orar por e ser responsável pelo novo trabalho, visto que tem-se sacrificado por ele.  
7. Descendência Esta época da vida de uma igreja ocorre quando ela já implantou tantas igrejas que começa a ver igrejas implantadas de terceira e quarta geração.
 8. Morte Quando uma igreja não é saudável, ela morre. Uma igreja não é saudável quando ela deixa de experimentar crescimento nas conversões ou deixa de atrair líderes jovens. Nesta altura, os membros da igreja se deparam com um dilema crítico. Primeiro, podem negar a morte iminente da igreja, vender seus bens para prolongar sua morte, redefinir sua missão para proteger sua morte ou apenas sobreviverem enquanto a igreja morre lenta e dolorosamente, reescrevendo os melhores anos de sua história para sentirem-se significantes e bem-sucedidos. Segundo: podem tomar sua morte iminente como uma oportunidade para ressurgir.
 9. Ressurreição Nesta fase, os membros de uma igreja sabem que ela está morrendo ou, pelo menos, não é tão saudável e frutífera como deveria ser e decidem, humildemente, encerrar a sua organização e reimplantar a igreja. Reimplantações são feitas normalmente pela contratação de um novo pastor empreendedor para começar com os bens existentes e com a liberdade de acabar programas, excluir pessoas problemáticas e decidir o que fazer com suas instalações. Doar as instalações e os bens para um plantador de igreja ou para uma igreja que está crescendo é outra opção. Igrejas que têm esta humildade e sabedoria devem ser estimadas como igrejas-modelos pela maioria das igrejas que não se desenvolvem ou estão em declínio e precisam ter uma visão para a um futuro frutífero e fiel. 
 Em que fase está a sua igreja?

ELEIÇÕES LIMPAS

O DIPLOMA E A FACULDADE NUNCA PODE SER BASE PARA DEMONSTRAR A COMPETENCIA NA HORA DE CONTRATAR UM PROFISSIONAL PARA DEFENDER A SUA CAUSA. POR ISSO SAIBA OS CRITÉRIOS PARA ESCOLHER UM BOM ADVOGADO.

Indicação:

  • A recomendação é um dos melhores caminhos, a indicação de um amigo que enfrentou problema parecido com o seu pode ajudar muito.
  • Pergunte qual o tratamento dado ao seu caso, se recebeu a atenção devida e qual o valor cobrado para cada etapa do processo.
  • Procure um advogado com experiência em casos semelhante ao que está enfrentando.
  • Não leve em conta propaganda e anúncios. A publicidade é proibida pela OAB.
  • Evite os que se apresentam como especialistas em todas as áreas do direito (ninguém consegue ser versátil a esse ponto) e os que acumulam outras funções, como a de contador, corretor de imóveis ou de seguros.

A primeira visita:

  • Um telefonema antes de ir ao escritório ajuda a ter uma impressão da pessoa que você vai contratar. Fale em âmbito geral sobre o seu caso, sem mencionar a outra parte.
  • Após seu primeiro contato, marque uma consulta no escritório e pergunte se você vai pagar esta consulta.
  • Observe a organização do ambiente e se o atendimento é cumprido na hora marcada, descumprimento de horário é mau sinal, pois o processo judicial exige compromisso com prazos.
  • Verifique se há conflito de interesses, você não pode contratar um advogado para defender sua causa junto a um banco, se seu escritório defende interesses deste mesmo banco.

A organização dos documentos:

  • Solicite a relação dos documentos que farão parte no seu processo.
  • Organize suas reivindicações e faça uma lista com dados dos envolvidos e das testemunhas;
  • Decida-se quanto ao seu objetivo: você vai sustentar o curso do processo ou vai aceitar proposta de acordo?

Quando você deve trocar de advogado:

  • Se ele sacou dinheiro, deposito judicial ou fez acordo sem o seu consentimento, a confiança está quebrada;
  • Se ele perde prazo importante no processo. Quem perde prazo pode perder a causa com facilidade;
  • Se ele não acredita na sua causa. Se não está confiante Jamais conseguirá persuadir o Juiz;
  • Se a necessidade do advogado é dinheiro e a sua causa é simplesmente mais uma. Ganhar ou perder a causa para ele é a mesma coisa.

Como negocia os honorários:

  • O melhor momento para negocias é antes da assinatura da procuração;
  • Fixe preço. Procure determinar no contrato tanto o valor como a modalidade de pagamento.
  • Negocie o pagamento em partes de acordo com o andar da causa, no êxito da causa em primeira instancia e o restante no final depois de protocolizado o recurso (caso haja).
  • Indique clientes com casos semelhantes ao seu em troca de desconto.
  • Quando o contrato é baseado em horas para acompanhamento ao fórum ou verificar documentos, tente negocia um valor melhor pela hora desempenhada.
  • Evite levar problema ao advogado de ultima hora. Procure a defesa assim que receber a citação/intimação judicial.

Veja abaixo o valor mínimo cobrado para determinado tipo de ação*

Inventário R$ 3.011,77
Testamento R$ 1.505,89
Anulação de testamento R$ 3.011,77
Separação judicial R$ 3.011,77
Separação consensual R$ 1.505,89
Investigação de paternidade R$ 3.011,77
Ação de alimentos (percentual de pensão) R$ 1.505,89
Reclamação trabalhista R$ 2.193,03
Indenização por acidente de trabalho R$ 3.011,77
Despejo por falta de pagamento R$ 1.505,89
Ação civil diversas R$ 3.011,77

*Tabela de honorários da OAB/SP

ACORDA BRASIL

O Primeiro Ministro da China, Wen Jiabao, visitou o Brasil recentemente pela primeira vez e surpreendeu pelo conhecimento que tem sobre nosso país, segundo ele, devido o aumento da amizade e dos negócios entre Brasil e China.

Ele vem estudando nossa cultura, nosso povo, desenvolvimento e nosso governo nos últimos 5 anos e, por isso aproveitou a visita de acordos comerciais para lançar algumas sugestões que, segundo ele, foram responsáveis pelas mudanças e pelo crescimento estrondoso da China nos últimos anos.

Durante uma de suas conversas com a Presidente Dilma e seus ministros, Wen foi enfático no que ele chama de “Solução para os países emergentes”, que é o caso do Brasil, China, Índia e outros países que entraram em grande fase de crescimento nos últimos anos, sendo a China a líder absoluta nessa fila.

O que o ministro aponta como principal ponto para um país como o Brasil desponte a crescer fortemente?
Mudanças imediatas na administração do país, sendo a principal delas, a eliminação de fatores hipócritas, onde as leis insistem em ver o lado teórico e não o prático e real de suas conseqüências, sendo que, para isso o país terá que sofrer mudanças drásticas em seus pontos de vista atuais, como fez a China nos últimos 20 anos, sendo os 10 principais os que se seguem:

PENA DE MORTE PARA CRIMES HEDIONDOS COMPROVADOS:
Fundamento:

Um governo tem que deixar de lado a hipocrisia quando toca neste assunto, um criminoso não pode ser tratado como celebridade, criminosos reincidentes já tiveram sua chance de mudar e não mudaram, portanto, não merecem tanto empenho do governo, nem a sociedade honesta e trabalhadora merece conviver com tamanha impunidade e medo, citou alguns exemplos bem claros: Maníaco do parque, Lindeberg, Suzane Richthofen, Beira Mar, Elias Maluco, etc. Eliminando os bandidos mais perigosos, os demais terão mais receio em praticarem seus crimes, isso refletirá imediatamente na segurança pública do país e na sociedade, principalmente na redução drástica com os gastos públicos em segurança. Em longo prazo isso também reflete na cultura e comportamento de um povo.

PUNIÇÃO SEVERA PARA POLÍTICOS CORRUPTOS:
Fundamento:
É estarrecedor saber que o Brasil tem o 2º maior índice de corrupção do mundo, perdendo apenas para a Nigéria, porém, comparando os dois países o Brasil está em uma situação bem pior, já que não pune nenhum político corrupto como deveria, o Brasil é o único país do mundo que não tem absolutamente nenhum político preso por corrupção, portanto, está clara a razão dessa praga (a corrupção) estar cada vez pior no país, já que nenhuma providência é tomada, na China, corrupção comprovada é punida com pena de morte ou prisão perpétua, além é óbvio, da imediata devolução aos cofres públicos dos valores roubados. O ministro chinês fez uma pequena citação que apenas nos últimos 5 anos, o Brasil já computou um desvio de verbas públicas de quase 100 bilhões de reais, o que permitiria investimentos de reflexo nacional. Ou seja, algo está errado e precisa ser mudado imediatamente.

QUINTUPLICAR O INVESTIMENTO EM EDUCAÇÃO:
Fundamento:

Um país que quer crescer precisa produzir os melhores profissionais do mundo e isso só é possível quando o país investe no mínimo 5 vezes mais do que o Brasil tem investido hoje em educação, caso contrário, o país fica emperrado, aqueles que poderiam ser grandes profissionais, acabam perdidos no mercado de trabalho por falta da base que deveria prepará-los, com o tempo, é normal a mão de obra especializada passar a ser importada, o que vem ocorrendo a cada vez mais no Brasil, principalmente nos últimos 5 anos quando o país passou a crescer em passos mais largos.

REDUÇÃO DRÁSTICA DA CARGA TRIBUTÁRIA E REFORMA TRIBUTÁRIA IMEDIATA:
Fundamento:

A China e outros países desenvolvidos como os EUA já comprovaram que o crescimento do país não necessita da exploração das suas indústrias e empresas em geral, bem pelo contrário, o estado precisa ser aliado e não inimigo das empresas, afinal, é do trabalho destas empresas que o país tira seu sustento para crescer e devolver em qualidade de vida para seus cidadãos, a carga tributária do Brasil é injusta e desorganizada e enquanto não houver uma mudança drástica, as empresas não conseguirão competir com o mercado externo e o interno ficará emperrado como já é.

REDUÇÃO DE PELO MENOS 80% DOS SALÁRIOS DOS POLÍTICOS BRASILEIROS:
Fundamento:
O Brasil tem os políticos mais caros do mundo, isso ocorre pela cultura da malandragem instalada após a democracia desorganizada que tomou posse a partir dos anos 90 e pela falta de regras no quesito salário do político. O político precisa entender que é um funcionário público como qualquer outro, com a função de empregar seu trabalho e seus conhecimentos em prol do seu país e não um “rei” como se vêem atualmente, a constituição precisa definir um teto salarial compatível com os demais funcionários públicos e a partir dai, os aumentos seguirem o salário mínimo padrão do país, na China um deputado custa menos de 10% do que um deputado brasileiro. A revolta da nação com essa balbúrdia com o dinheiro público, com o abuso de mega-salários, sem a devida correspondência em soluções para o povo, causa ainda mais prejuízos ao estado, pois um povo sentindo-se roubado pelos seus líderes políticos, perde a percepção do que é certo, justo, honesto e honrado.

DESBUROCRATIZAÇÃO IMEDIATA:
Fundamento:
O Brasil sempre foi o país mais complexo em matéria de negociação, segundo Wen, a China é hoje o maior exportador de manufaturados do mundo, ultrapassando os EUA em 2010 e sem nenhuma dúvida, a China e os EUA consideram o Brasil, o país mais burocrata, tanto na importação, quanto exportação, além é claro, do seu mercado interno, para tudo existem dezenas de barreiras impedindo a negociação que acabam em muitas vezes barrando o desenvolvimento das empresas e refletindo diretamente no desenvolvimento do país, isso é um caso urgente para ser solucionado.

RECUPERAÇÃO DO APAGÃO DE INVESTIMENTOS DOS ÚLTIMOS 50 ANOS:
Fundamento:
O Brasil sofreu um forte apagão de investimentos nos últimos 50 anos, isso é um fato comprovado, investimentos em infra-estrutura, educação, cultura e praticamente todas as demais áreas relacionadas ao estado, isso impediu o crescimento do país e seguirá impedindo por no mínimo mais 50 anos se o Brasil não tomar atitudes fortes hoje. O Brasil tem tudo para ser um grande líder mundial, tem território, não sofre desastres naturais severos, vive em paz com o resto do mundo, mostrou-se inteligente ao sair ileso da grande crise financeira de 2008, porém, precisa ter a coragem de superar suas adversidades políticas e aprender investir corretamente naquilo que mais necessita.

INVESTIR FORTEMENTE NA MUDANÇA DE CULTURA DO POVO:
Fundamento:
A grande massa do povo brasileiro não acredita mais no governo, nem nos seus políticos, não respeita as instituições, não acredita em suas leis, nem na sua própria cultura, acostumou-se com a desordem governamental e passou a ver como normal as notícias trágicas sobre corrupção, violência, etc, portanto, o Brasil precisa investir na cultura brasileira, iniciando pelas escolas, empresas, igrejas, instituições públicas e assim por diante, começando pela educação patriótica, afinal, um grande povo precisa amar e honrar seu grande país, senão é invevitável que à longo prazo, comecem surgir milícias armadas na busca de espaço e poder paralelo ao governo, ainda mais, sendo o Brasil um país de proporções continentais como é.

INVESTIR EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA IMEDIATAMENTE:
Fundamento:
Proporcionalmente, o Brasil investe menos de 8% do que a China em ciência e tecnologia, isso começou a ter forte reflexo no país nos últimos 5 anos, quando o Brasil passou a crescer e aparecer no mundo como um país emergente e que vai crescer muito a partir de agora, porém, não tem engenharia de qualidade, não tem medicina de qualidade, tecnologia de qualidade, não tem profissionais com formação de qualidade para concorrer com os países desenvolvidos que encontram-se mais de 20 anos a frente do Brasil, isso é um fato e precisa ser visto imediatamente, pois reflete diretamente no desenvolvimento de toda nação.

MENORIDADE PENAL E TRABALHISTA A PARTIR DE 16 ANOS
Fundamento: O Brasil é um dos poucos países que ainda possui a cultura de tratar jovens de 15 a 18 anos como crianças, não responsáveis pelos seus atos, além de proibi-las de oferecer sua mão de obra, isso é erro fatal para toda a sociedade, afinal, o Brasil, assim como a grande maioria dos países, estão envelhecendo e precisam mais do que nunca de mão de obra renovada, além do que, essa contradição hipócrita da lei, serve apenas para criar bandidos perigosos, que ao atingirem 18 anos, estão formados para o crime, já que não puderam trabalhar e buscaram apenas no crime sua formação. Na China, jovens tem permissão do governo para trabalhar normalmente (não apenas como estagiários como no Brasil) a partir dos 15 anos, desde que continuem estudando e, sim, respondem pelos seus crimes normalmente, como qualquer adulto com mais de 18 anos

Nas próximas eleições, haverá ELEIÇÃO para prefeitos e vereadores. E o momento nos chama a atenção para se fazer uma faxina.

Não cometa erro na hora de escolher o seu representante político, a nossa escolha pode mudar o rumo do Brasil para melhor ou pior. Por isso não vote em “candidato bandido” nem nos indicados por ele.

Conheça a historia de vida e os atos do candidato que pretende dar seu voto. Não vote porque alguém pediu, porque é deficiente “coitadinho” ou porque é bonito. Se o candidato não tem requisitos para lhe representar não vote.

Precisamos escolher homens e mulheres íntegros, corajosos,  honestos e dedicados à causa publica, interessados em mudar o BRASIL ou nossos filhos pagarão caro por nossas escolhas e paixões no futuro.

Cerca de 78 % dos políticos que estão no poder estão respondendo processo por desmandos com o dinheiro publica e envolvido com os mais diversos tipos de crimes. Enquanto isso o Brasil não tem segurança,  a saúde publica está de mal a pior e a educação não tem qualidade.

É HORA DE EXIGIR O BEM PARA TODOS
COMO PRIORIDADE.

E O SEU VOTO É MUITO IMPORTANTE NESSA HORA.

Veja abaixo a lista de alguns políticos que você não deve votar:


Pastor Amarildo é indiciado em ações contra a máfia dos Sanguessugas

SÃO PAULO – O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça Federal a abertura de mais duas ações de improbidade administrativa contra envolvidos no caso que ficou conhecido como máfia das sanguessugas.
Nas ações, o MPF de Tocantins solicitou processo contra cinco pessoas: Darci José Vedoin, Luiz Antônio Trevisan Vedoin, Amarildo Martins da Silva, conhecido como Pastor Amarildo, Eder Luiz Lourenço da Rocha, ex-prefeito de Ponte Alta do Bom Jesus (TO) e José Alvino de Araújo Souza, atual prefeito de Lizarda (TO).
O esquema consistia em negociatas de emendas individuais do Orçamento Geral da União, supostas fraudes a licitações e superfaturamento na compra de ambulâncias ou equipamentos hospitalares. As fraudes em processos licitatórios eram praticadas desde o ano 2000. As informações são do MPF de Tocantins.
Em maio de 2006, a Polícia Federal deflagrou a Operação Sanguessuga para desarticular uma quadrilha que atuava na área da saúde. Empresários negociavam a aprovação de emendas individuais com parlamentares, fixando o valor da comissão que seria destinada aos congressistas. No Tocantins, grande parte das emendas comercializadas é de autoria do ex-deputado federal Pastor Amarildo.
duvido alguém no mundo mostrar um mafioso na bíblia, se esse homem é mafioso com certeza não é imitador dos apóstolos, discipulos, profetas, da bíblia, com certeza é um falso profeta,


Abelardo Camarinha (PSB-SP)

Ação Penal 417 – direito administrativo e direito público/meio ambiente
Ação Penal 441 – crime de responsabilidade (durante gestão em prefeitura)/crime da Lei de Licitações
Ação Penal 478 – crime contra a honra/crime de imprensa
Ação Penal 482 – injúria/crimes eleitorais
Inquérito 2503 – crime contra a honra/crimes de Imprensa
Inquérito 2623 – crimes eleitorais. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2624 – incêndio/quadrilha ou bando
Inquérito 2638 – crimes contra a ordem tributária. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2672 – injúria/difamação
Inquérito 2673 – crime contra a honra/crimes de imprensa
Inquérito 2694 – crime da Lei de Licitações
Inquérito2702 – crimes eleitorais. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2745 – crimes de responsabilidade durante gestão em prefeitura

Abelardo Lupion (DEM-PR)
Ação Penal 425 – crime eleitoral

Ademir Camilo (PDT-MG)
Ação Penal 404 – crime contra a fé pública e falsidade documental
 
Aelton Freitas (PR-MG)
Ação Penal 341 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito

Alceni Guerra (DEM-PR)
Ação Penal 433 – crime da Lei de Licitações
Ação Penal 436 – crime contra a fé pública/ falsificação de documento público
Ação Penal 451 – crimes da Lei de Licitações, durante mandato como prefeito
Inquérito 2794 – crimes de trânsito

Alfredo Kaefer (PSDB-PR)
Inquérito 642 – crimes eleitorais
Inquérito 2589 – formação de quadrilha e crime contra o sistema financeiro nacional. Corre em segredo de Justiça

Aline Corrêa (PP-SP)
Inquérito 2786 – formação de quadrilha ou bando, lavagem ou ocultação de bens, valores ou direitos e falsificação de documento público. Corre em segredo de Justiça
Aníbal Gomes (PMDB-CE)
Inquérito 1396 – de natureza não informada.
Ação Penal 347 – crime de lavagem ou ocultação de bens.
 
Antônio Palocci (PT-SP)
Inquérito 2767 – formação de quadrilha ou bando, falsificação de documento público e peculato
Inquérito 2443 – refere-se a denúncia de formação de possível caixa 2 eleitoral com dinheiro proveniente de contrato de coleta de lixo de Ribeirão Preto

Armando Abílio (PTB-PB)
Inquérito 2609 – crime contra a administração da justiça/coação
Inquérito 2119 – falsidade ideológica
Inquérito 2692 – improbidade administrativa
Inquérito 2711 – apropriação indébita previdenciária
Armando Monteiro Neto (PTB-PE)
Inquérito 2611 – crimes contra o Sistema Financeiro Nacional

Arnon Bezerra (PTB-CE)
Inquérito 2733 – captação ilícita de votos por corrupção eleitoral

Arolde de Oliveira (DEM-RJ)
Inquérito 2798 – Crimes contra o sistema financeiro nacional, crimes contra a ordem tributária
Foto: Bernardo Hélio
Asdrúbal Bentes (PMDB-PA)
Ação Penal 481 – estelionato, captação ilícita de votos e formação de quadrilha ou bando. É resultado do Inquérito 2197, que em março de 2005, foi instaurado para apurar a troca de votos por laqueaduras de trompas

Augusto Farias (PTB-AL)
Inquérito 2696 – crime contra a liberdade individual, redução de pessoas a condição análoga à de escravos e crime contra ao patrimônio

Barbosa Neto (PDT-PR)
Inquérito 2652 – peculato, crime contra a ordem tributária e estelionato
Renunciou ao mandato para assumir, no último dia 1º de maio, a prefeitura de Londrina.

Beto Mansur (PP-SP)
Inquérito 2496 – crime contra a liberdade pessoal. Redução de pessoa a condição análoga à de escravo.
Inquérito2519 – crimes praticados pro funcionários públicos contra a administração em geral.
Inquérito 2616 – crimes de responsabilidade, prefeito.
Inquérito2688 – crimes de responsabilidade, crimes contra a Lei de Licitações

Bispo Gê Tenuta (DEM-SP)
Inquérito 2639 – improbidade administrativa
Bonifácio Andrada (PSDB-MG)
Inquérito 2757 – sonegação de contribuição previdenciária
Inquérito 2662 – apropriação indébita previdenciária
Inquérito 2670 – está sob segredo de Justiça. Sem assunto definido
Carlos Alberto Canuto (PMDB-AL)
Inquérito 2758 – corre em segredo de Justiça. Crime contra a liberdade pessoal (ameaça) e crimes eleitorais

Carlos Bezerra (PMDB-MT)
Inquérito 2500 – peculato
Inquérito 2755 – peculato, corrupção passiva e ativa

Cassio Taniguchi (DEM-PR)
Ação Penal 445 – crimes da Lei de Licitações.
Ação Penal 203 – crimes de responsabilidade, por conta de gestão à frente de prefeitura Inquérito 1814 – improbidade administrativa.
Está licenciado. É secretário de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do governo do Distrito Federal

Celso Russomanno (PP-SP)
Ação Penal 427 – por crime contra o patrimônio/dano.
Inquérito 1645 – crimes eleitorais
Ação Penal 504 – peculato/crime contra a administração pública.

Ciro Nogueira (PP-PI)
Inquérito 2191 – crime contra a ordem tributária e prevaricação (teve a denúncia negada pelo pleno da corte, e deve ser encaminhado ao arquivo)
Inquérito 2613 – por crimes eleitorais.

Cléber Verde (PRB-MA)
Ação Penal 497 – crimes praticados contra a administração pública (inserção de dados falsos em sistema de informações)

Clóvis Fecury (DEM-MA)
Inquérito 2058 – crime contra a ordem tributária, por falta de recolhimento da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
Inquérito 2447 – crime contra o meio ambiente
Dalva Figueiredo (PT-AP)
Ação Penal 491 – falsidade ideológica e prevaricação
Dagoberto Nogueira Filho (PDT-MS)
Inquérito 2809 – apropriação indébita, crime contra o sistema financeiro nacional e crime contra a Lei de Licitações. Corre em segredo de Justiça
Edmar Moreira (sem partido-MG)
Inquérito 2584 – crimes contra o patrimônio/ apropriação indébita previdenciária
Inquérito 2797 – crimes contra a ordem tributária. Este procedimento corre em segredo de Justiça
Edson Ezequiel (PMDB-RJ)
Inquérito 2300 – peculato, emprego irregular de verbas públicas e corrupção passiva. O processo corre em segredo de Justiça
Inquérito 2763 – crime de responsabilidade. Também tramita em segredo de Justiça.
Inquérito 2181 – crimes da Lei de Licitações. Teve, em abril de 2009 decisão pela extinção da punibilidade, por conta de prescrição. Por conta disso, o procedimento, que até 18 de maio ainda estava ativo, deve ser arquivado.

Eduardo Gomes (PSDB-TO)
Inquéritos 2721 – crime contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Inquérito 2445 – crimes da Lei de Licitações

Eduardo Sciarra (DEM-PR)
Inquérito 2610 – por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. A apuração tramita em segredo de Justiça

Eliene Lima (PP-MT)
Inquérito 2599 – crimes eleitorais/ uso de documento falso
Inquérito 2667 – crimes eleitorais/ uso de documento falso. Este corre em segredo de Justiça
Inquérito 2678 – por captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.

Eliseu Padilha (PMDB-RS)
Inquérito 2097 – crime contra a administração pública/ corrupção passiva. Corre em sigilo

Emanuel Fernandes (PSDB-SP)
Inquérito 2588 – crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Inquérito 2739 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético

Enio Bacci (PDT-RS)
Inquérito 2575 – crime de imprensa

Ernandes Amorim (PTB-RO)
Ação Penal 418– crime contra a Lei de Licitações, durante gestão como prefeito
Ação Penal 487 – crime de responsabilidade
Ação Penal 475 – irregularidades na concessão/permissão/autorização/radiodifusão de serviços

Fábio Faria (PMN-RN)
Inquérito 2454 – crimes eleitorais.

Fernando Chiarelli (PDT-SP)
Inquérito 2812 – difamação e injúria
Inquérito 2814 – crimes contra a honra. A denúncia deste procedimento foi aceita no dia 28 de maio, portanto o Inquérito será convertido em Ação Penal e o parlamentar passará de indiciado a réu.

Fernando de Fabinho (DEM-BA)
Inquérito 2656 – crimes eleitorais (transporte em dia de eleição)
Inquérito2684 – crime de responsabilidade

Flaviano Melo (PMDB-AC)
Ação Penal 435 – crime contra o sistema financeiro nacional e peculato

Francisco Rodrigues (DEM-RR)
Inquérito 2459 – por crimes contra a administração pública em geral
Inquérito 2250 – por crime contra a Lei de Licitações. Corre em segredo de Justiça.

Francisco Tenório (PMN-AL)
Inquérito 2622 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral. O procedimento corre em segredo de Justiça

Geraldo Pudim (PMDB-RJ)
Inquérito 2601 – crimes eleitorais
Inquérito 2704 – boca de urna.

Geraldo Simões (PT-BA)
Ação Penal 471- captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral
Inquérito 2707 – emprego irregular de verbas públicas.
Inquéritos 2759 – crimes de responsabilidade. Corre em segredo de Justiça Inquérito 2719 – responde por crimes de responsabilidade. Corre em segredo de Justiça.

Gervásio Silva (PSDB-SC)
Inquérito 2563 – estupro. O STF aceitou a denúncia, no último dia 15 de maio, com isso, o procedimento passa à categoria de Ação Penal, mas esta ainda não foi numerada pelo Tribunal. O processo corre em segredo de Justiça

Giacobo (PR-PR)
Ação Penal 345 – crime contra a ordem tributária
Ação Penal 360 – seqüestro e cárcere privado
Ação Penal 395 – calúnia e difamação.
Ação Penal 433 – crime contra a Lei de Licitações
Ação Penal 480 – por apropriação indébita
Inquérito 2712 – crime contra a ordem tributária
Inquérito 2806 – crime de ameaça.

Giovanni Queiroz (PDT-PA)
Ação Penal 476 – crime contra honra/calúnia, injúria e crimes praticados pro particular contra a administração em geral/desacato.

Jackson Barreto (PMDB-SE)
Ação Penal 357 – peculato
Ação Penal 376 – peculato
Ação Penal 377 – peculato
Ação Penal 431 – peculato
Ação Penal 488 – peculato.
Ação Penal 372 – crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral
Inquérito 2247 – crimes de imprensa
Inquérito 2629 – crimes eleitorais (boca de urna)

Jader Barbalho (PMDB-PA)
Ação Penal 336 – emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Ação Penal 339 – crimes contra o sistema financeiro nacional
Ação Penal 397 – estelionato, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro
Ação Penal 498 – peculato
Ação Penal 398 – peculato. Corre em segredo de Justiça
Ação Penal 374 – emprego irregular de verbas ou rendas públicas
Inquérito 2051 – crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Corre em segredo de Justiça.
Inquérito 2760 – formação de quadrilha, crime contra o sistema financeiro nacional, lavagem de dinheiro. Corre em segredo de Justiça

Jairo Ataíde (DEM-MG)
Ação Penal 432 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Ação Penal 450 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Ação Penal 467 – crime de responsabilidade (com relação à lei de Licitações). Teve os autos baixados à 2ª Vara criminal da Comarca de Montes Claros, mas, em março de 2009, com a reassunção do parlamentar, retornou ao STF e permanece ativa

Jerônimo Reis (DEM-SE)
Inquérito 2614- crime de responsabilidade/crime da lei de Licitações
Inquérito 2633 – crimes contra a honra/crimes de imprensa.

Jilmar Tatto (PT-SP)
Inquérito 2716 – crime contra a Lei de Licitações

João Magalhães (PMDB-MG)
Inquérito 2427 – crime contra a Lei de Licitações. O procedimento corre em segredo de Justiça.

João Paulo Cunha (PT-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha, crimes cometidos por funcionários públicos contra a administração em geral, lavagem ou ocultação de bens ou valores.

Jorginho Maluly (DEM-SP)
Inquérito 2658 – apropriação indébita previdenciária
Inquérito 2761- peculato e crime da lei de licitações. Este corre em segredo de Justiça.

José Edmar (PR-DF)
Ação Penal 507 – crimes contra meio ambiente e patrimônio genético
Ação Penal 511 – crime de injúria
Inquérito 2775 – crime de ameaça, estelionato, formação de quadrilha, concussão, corrupção passiva, abuso de autoridade, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e parcelamento irregular de solo urbano
Inquérito 2784 – crimes do Sistema Nacional de Armas

José Genoino (PT-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha ou bando
Ação Penal 420 – crime de falsidade ideológica

José Mentor (PT-SP)
Inquérito 2329 – corrupção passiva

José Linhares (PP-CE)
Inquérito 2720 – o site da corte descreve o assunto da ação como “investigação penal contra parlamentares”

José Otávio Germano (PP-RS)
Inquérito 2808 – crime de competência de prerrogativa de função. O procedimento corre em segredo de Justiça

Júlio César (DEM-PI)
Inquérito 2239 – formação de quadrilha ou bando e peculato

Júlio Semeghini (PSDB-SP)
Inquérito 2665 – crimes eleitorais

Jurandil Santos (PMDB-AP)
Inquérito 2709 – crime contra a Lei de Licitações

Juvenil Alves (PRTB-MG)
Inquérito 2635 – estelionato, formação de quadrilha ou bando, falsidade ideológica, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2636 – falso testemunho, falsa perícia, e coação no curso do processo. Este corre em segredo de Justiça
Foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em março deste ano, acusado de ter feito caixa dois em sua campanha eleitoral.

Laerte Bessa (PMDB-DF)
Inquérito 2661 – por formação de quadrilha ou bando, peculato, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores, crimes eleitorais

Lázaro Botelho (PP-TO)
Ação Penal 472 – crimes eleitorais – calúnia/difamação

Leandro Sampaio (PPS-RJ)
Ação Penal 419 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Ação Penal 442 – crime contra o meio ambiente e patrimônio genético/ poluição
Inquérito 2596 – crimes contra a ordem tributária (imposto de renda da pessoa física). Este corre em segredo de Justiça.

Léo Alcântara (PR-CE)
Inquérito 2689 – crimes contra o sistema financeiro nacional. O procedimento corre em segredo de Justiça

Leonardo Quintão (PMDB-MG)
Inquérito 2792 – crimes eleitorais

Lindomar Garçom (PV-RO)
Ação Penal 462 – falsificação de documento público.
Inquérito 2598 – improbidade administrativa
Inquérito 2753 – crimes eleitorais

Lira Maia (DEM-PA)
Ação Penal 484 – crime de responsabilidade durante gestão em prefeitura. Inquérito 2578 – crime de responsabilidade, durante mandato como prefeito
Inquérito 2630 – crime de responsabilidade, durante mandato como prefeito
Inquérito 2632 – crime de responsabilidade, durante mandato como prefeito
Inquérito 2742 –crime de responsabilidade, durante mandato como prefeito.

Luciana Genro (Psol-RS)
Inquérito 2802 – calúnia
Inquérito 2803 – calúnia e difamação

Luciano Pizzatto (DEM-PR)
Ação Penal 490 – apropriação indébita previdenciária

Luiz Bittencourt (PMDB-GO)
Inquérito 2587 – na consulta processual, o procedimento é descrito como uma investigação penal

Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB-ES)
Ação Penal 454 – apropriação indébita previdenciária

Magela (DF)
Inquérito 2788 – crimes contra a ordem tributária

Manoel Salviano (PSDB-CE)
Inquérito 2477 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito

Marcelo Castro (PMDB-PI)
Inquérito 2332 – crime contra a honra, injúria

Márcio Junqueira (DEM-RR)
Inquérito 2703 – furto qualificado, estelionato

Márcio França (PSB-SP)
Inquérito 2516 – crimes de responsabilidade, desobediência; referente ao período de gestão enquanto prefeito
Inquérito 2708 – apropriação indébita previdenciária

Márcio Reinaldo (PP-MG)
Inquérito 2730 – denunciação caluniosa

Mário de Oliveira (PSC-MG)
Inquérito 2139 – direito da criança e do Adolescente: Ato infracional contra a honra
Inquérito 2727 – estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária, crimes de responsabilidade e crime da Lei de Licitações.

Maurício Trindade (PR-BA)
Ação Penal 510 – tráfico de influência

Michel Temer (PMDB-SP)
Inquérito 2747 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético

Natan Donadon (PMDB-RO)
Ação Penal 396 – peculato e crime contra a Lei de Licitações
Inquérito 2494 – crimes eleitorais.

Nelson Bornier (PMDB-RJ)
Inquérito 2137 – crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2168 – crime contra a lei de Licitações
Inquérito 2177 – crime da lei de licitações
Inquérito 2655 – crimes de responsabilidade, crime contra a Lei de Licitações

Nelson Goetten (PR-SC)
Inquérito 2765 – estelionato, falsidade ideológica
Ação Penal 466 – crimes de responsabilidade
Ação Penal 479 – crime de responsabilidade

Nelson Meurer (PP-PR)
Inquérito 2506 – relativo à concessão, permissão e autorização e serviço postal.

Neudo Campos (PP-RR)
Ação Penal 468 – formação de quadrilha ou bando e peculato
Ação Penal 456 – formação de quadrilha ou bando e peculato. Corre em segredo de Justiça
Ação Penal 453 – crime contra a administração pública. Peculato
Ação Penal 485 – crime contra a administração pública. Peculato
Ação Penal 457 – formação de quadrilha ou bando e peculato
Ação Penal 459 – crime contra a administração pública. Peculato
Ação Penal 452 – crime contra a administração pública. Peculato. De 2007
Ação Penal 468 – formação de Quadrilha. Peculato
Ação Penal 500 – crime contra a administração pública. Peculato.
Ação Penal 505 – peculato
Ação Penal 506 – formação de quadrilha ou bando e peculato
Inquérito 2464 – crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2489 – crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2492 – crime contra a administração pública. Peculato.
Inquérito 2627 – crime contra a administração pública. Peculato
Inquérito 2647 – crimes de Responsabilidade e contra a Lei de Licitações.
Inquérito 2715 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral.
Inquérito 2710 – crimes contra a Lei de Licitações.
Inquérito 2735 – formação de quadrilha, peculato
Inquérito 2743 – formação de quadrilha, peculato
Inquérito 2746 – formação de quadrilha, peculato

Nilmar Ruiz (DEM-TO)
Inquérito 2732 – crime da Lei de Licitações.

Olavo Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2426 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Inquérito 2695 – crime de competência
Inquérito 2705 – crimes de imprensa
Osvaldo Reis (PMDB-TO)
Inquérito 2274 – formação de quadrilha ou bando, crimes contra a ordem tributária, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores. Corre em segredo de justiça.

Paulo Pereira da Silva (PDT-SP)
Ação Penal 421 – estelionato e concussão
Inquérito 2725 – crime de competência por prerrogativa de função. Este corre segredo de Justiça
Inquérito 2778 – crimes da Lei de Licitações

Paulo Rocha (PT-PA)
Ação Penal 470 (mensalão) – por formação de quadrilha ou bando, crimes contra a administração pública em geral, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores

Paulo Maluf (PP-SP)
Ação Penal 458 – crimes de responsabilidade durante gestão como prefeito
Ação Penal 461 – formação de quadrilha ou bando, crime contra o sistema financeiro nacional, crime de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e competência. Corre em segredo de Justiça
Ação Penal 477 – crimes contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de Justiça
Ação Penal 483 – crime contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2471 – crime contra o sistema financeiro nacional/competência. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2791 – crimes contra a ordem tributária

Paulo Magalhães (DEM-BA)
Inquérito 2311 – lesões corporais

Pedro Henry (PP-MT)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores

Pedro Wilson (TO)
Inquerito 2737 – apropriação indébita previdenciária.
Inquérito 2781 – crimes eleitorais

Raul Jungmann (PPS-PE)
Inquérito 2531 – peculato

Rebecca Garcia (PP-AM)
Inquérito 2691 – falsidade ideológica

Renato Amary (PSDB-SP)
Inquérito 2723 – crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral

Ricardo Barros (PP-PR)
Inquérito 1164 – crimes contra a ordem tributária (sonegação fiscal). Os autos estão sobrestados no STF

Roberto Balestra (licenciado) (PP-GO)
Inquérito 2484 – crimes eleitorais.
Está licenciado. É secretário de governo em Goiás.

Roberto Britto (PP-BA)
Ação Penal 512 – Captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral

Roberto Rocha (PSDB-MA)
Inquérito 2693 – documento falso/crimes contra a ordem tributária.

Rogério Marinho (PSB-RN)
Inquérito 2571 – corrupção passiva. O procedimento corre em segredo de Justiça

Rômulo Gouveia (PSDB-PB)
Ação Penal 492 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral

Sandro Mabel (PR-GO)
Ação Penal 352 (sigilosa) – crime contra a ordem tributária
Inquérito 2291 – crime contra a ordem tributária. Corre em segredo de Justiça.

Saraiva Felipe (PMDB-MG)
Inquérito 2959 – crime de competência

Sebastião Bala Rocha (PDT-AP)
Inquérito 2709 – crime da Lei de Licitações
Ação Penal 508 – corrupção passiva, prevaricação e crime da Lei de Licitações

Sérgio Moraes (PTB-RS)
Ação Penal 416 – crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Ação penal 448 – crime de responsabilidade, durante gestão como prefeito

Sérgio Petecão (PMN-AC)
Inquérito 2486 – uso de documento falso, crimes contra ordem tributária e IRPF

Silas Câmara (PSC-AM)
Inquérito 1695 – investigação penal. A consulta processual do tribunal não oferece mais detalhes sobre a ação. O procedimento corre em segredo de Justiça
Inquérito 2005 – improbidade administrativa/ crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. Também corre em segredo de Justiça
Inquérito 2626 – “crime contra a família/ contra o estado de filiação”

Silvio Costa (PNM-PE)
Inquérito 2813 – Calúnia

Silvio Lopes (PSDB-RJ)
Inquérito 2641 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito

Solange Almeida (PMDB-RJ)
Inquérito 2664 – crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita
Inquérito 2726 – crime de responsabilidade, atribuídos a gestão como prefeita

Sueli Vidigal (PDT-ES)
Inquérito 2780 – Crime da lei de licitações

Takayama (PSC-PR)
Inquérito 2652 – peculato, crime contra a ordem tributária e estelionato
Inquérito 2771 – peculato

Tatico (PTB-GO)
Inquérito 2049 – apropriação indébita previdenciária. Iniciado em 2003
Inquérito 2700 – uso de documento falso
Inquérito 2012 – crime contra a ordem tributária referente ao imposto de renda; uso de documento falso. Corre em segredo de Justiça
Inquérito 2114 – crimes contra a ordem tributária
Ação Penal 489 – crime contra a ordem tributária
Inquérito 2796 – crimes contra o patrimônio, usurpação de águas. Crimes contra a flora. Crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético

Tonha Magalhães (PR-BA)
Inquérito 2677 – crimes da Lei de Licitações

Uldurico Pinto (PMN-BA)
Inquérito 2706 – formação de quadrilha e crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral. O procedimento corre em segredo de Justiça

Urzeni da Rocha (PSDB-RR)
Inquérito 2464 – peculato, formação de quadrilha
Inquérito 2489 – formação de quadrilha, peculato
Inquérito 2766 – crime contra o meio ambiente e o patrimônio genético/crimes contra a flora
Inquérito2744 – crime contra o meio ambiente e o patrimônio genético; autuado em 2008.

Vadão Gomes (PP-SP)
Ação Penal 364 – emprego irregular de verbas ou rendas públicas. O processo corre em segredo de Justiça
Inquérito 2305 – apropriação indébita previdenciária e crimes contra a ordem tributária

Valdemar Costa Neto (PR-SP)
Ação Penal 470 (mensalão) – formação de quadrilha ou bando, crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral, crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2510 – sem assunto especificado. Corre em segredo de justiça
Inquérito 2722 – crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos ou valores e crimes eleitorais

Vitor Penido (DEM-MG)
Inquéritos 2483 – crime contra a Lei de Licitações
Inquérito 2482 – crime contra a Lei de Licitações

Wladimir Costa (PMDB-PA)
Ação Penal 415 – crimes de imprensa/ crimes contra a honra
Ação penal 474 – crimes de imprensa/ crimes contra a honra
Inquérito 2312 – não tem a natureza informada e corre em sigilo.

Wellington Roberto (PR-PB)
Inquérito 2450 – estelionato e apropriação indébita
Inquérito 2612 – falsidade ideológica e crimes contra o sistema financeiro nacional

Zé Gerardo (PMDB-CE)
Ação Penal 403 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito (prestação de contas do mandato)
Ação Penal 409 – crimes de responsabilidade, durante gestão como prefeito
Ação Penal 434 – crimes de responsabilidade
Inquérito 2307 – crimes de responsabilidade
Inquérito 2336 – crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores
Inquérito 2645 – crimes contra o meio ambiente e o patrimônio genético
Senadores

Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)
Inquérito 2629 – crimes eleitorais/boca de urna

Cícero Lucena (PSDB-PB)
Ação Penal 493 – crimes na Lei de Licitações. O processo corre em segredo de Justiça
Inquérito 2527- crimes na Lei de Licitações. O procedimento corre em segredo de Justiça

Eduardo Azeredo(PSDB-MG)
Inquérito 2280 – peculato e lavagem ou ocultação de bens

Fernando Collor (PTB-AL)
Ação Penal 451 – crime contra a ordem tributária/ apropriação indébita previdenciária
Ação Penal 465 – corrupção passiva, peculato, tráfico de influência, corrupção ativa e falsidade ideológica

Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Inquérito 2266 – sem assunto especificado. Corre em segredo de justiça

Gim Argello (PTB-DF)
Inquérito 2724 – apropriação indébita, peculato, corrupção passiva e lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores

Gilvam Borges (PMDB-AP)
Inquérito 2674 – crimes contra a honra
Inquérito 2779 – Injúria difamação

Jayme Campos (DEM-MT)
Inquérito 2799 – formação de quadrilha ou bando, lavagem ou ocultação de bens, direitos ou valores e crime contra a Lei de Licitações
Ação Penal 460 – uso de documento falso
Inquérito 2804 – crimes de responsabilidade durante gestão em prefeitura

João Ribeiro (PR-TO)
Inquérito 2131 – Redução a condição análoga à de escravo
Ação Penal 399 – peculato
Inquérito 2274 – formação de quadrilha ou bando, crime contra a ordem tributária nacional e lavagem de bens, direitos ou valores

Leomar Quintanilha (PMDB-TO)
Inquérito 2274 – formação de quadrilha ou bando, crimes contra ordem tributária, crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos ou valores

Lúcia Vânia (PSDB-GO)
Inquérito 2099 – peculato

Mão Santa (PMDB-PI)
Inquérito 2449 – peculato
Inquérito 2613 – crimes eleitorais.

Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR)
Inquérito 2595 – crime de contrabando ou descaminho
Marconi Perillo (PSDB-GO)
Inquérito 2504 – crime da Lei de Licitações
Inquérito 2481 – Concussão, corrupção passiva, prevaricação, tráfico de influência, corrupção ativa e crimes de abuso de autoridade
Inquérito 2751 – investigação penal

Mário Couto (PSDB-PA)
Ação Penal 440 – crime eleitoral/ Desobediência às determinações da Justiça Eleitoral
Inquérito 2539 – desobediência às determinações da Justiça Eleitoral

Renan Calheiros (PMDB-AL)
Inquérito 2593 – investigação penal

Rosalba Ciarlini (DEM-RN)
Inquérito 2646 – Crimes de responsabilidade durante gestão como prefeita

Romero Jucá (PMDB-RR)
Inquérito 2663 – captação ilícita de votos ou corrupção eleitoral

Valdir Raupp (PMDB-RO)
Ação Penal 358 – peculato
Inquérito 2027 – crimes contra o sistema financeiro nacional
Inquérito 2442 – crimes praticados por funcionários públicos contra a administração em geral
Ação Penal 383 – crimes contra o sistema financeiro nacional

Wellington Salgado de Oliveira (PMDB-MG)
Inquérito 2628 – apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária (IRPF)
Inquérito 2634 – apropriação indébita previdenciária, crimes contra a ordem tributária (IRPF)
Inquérito 2800 – apropriação indébita previdenciária, sonegação de contribuição previdenciária
Fonte: Congresso em Foco com base em informações da página do Supremo Tribunal Federal na internet
Ajude- nos enviando o nome de mais corruptos e a acusação, nao precisa enviar foto, no google, quanto mais corrupto mais foto tem,

Publicado: 5 de junho de 2012 em Noticias
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Contamos com mais de mil crimes descritos nas leis penais brasileiras. Mas, de todos eles, apenas 9 (nove) são responsáveis por 94% de todos os presos no país (contabilizando as formas qualificadas ou derivadas destes delitos, o número total seria de 15 crimes).

São eles: tráfico de entorpecentes (nacional e internacional), roubo (simples e qualificado), furto (simples e qualificado), homicídio (simples e qualificado), porte de arma (de uso restrito ou permitido), latrocínio, receptação, estupro (unificado ao crime de atentado violento ao pudor) e quadrilha ou bando (que nada mais é do que um delito meio para o cometimento de outros).

Esta é a conclusão do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flavio Gomes – IPC-LFG a partir do último levantamento no número de presos realizado pelo DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional), em junho do ano de 2011.

De acordo com os dados do DEPEN, tanto no universo feminino como no masculino, os quatro primeiros crimes com o maior número de prisões foram os mesmos: tráfico de entorpecentes, roubo, furto e homicídio, havendo apenas diferenças de ordem e porcentagem: entorpecentes são responsáveis por 21% das prisões masculinas e 60% das prisões femininas.

São delitos que mais comumente fazem parte da realidade dos socialmente marginalizados. Aliás, daí decorre a equivocada suposição de que apenas os componentes das classes baixas delinquem. Na verdade, todas as classes sociais são criminosas. Mas apenas alguns são selecionados.

Juntos, os quatro crimes citados representaram 75% dos presos de todo país. Por mais que novas leis sejam criadas, novos crimes tipificados e penas alteradas, é apenas esse pequeno grupo de delitos que constantemente implica o encarceramento seletivo. A capacidade estrutural e investigativa do sistema não vai muito além disso.

Logo, se houvesse em relação a estes crimes boas políticas de prevenção, com certeza a sociedade não iria nem sequer reclamar a falta dos outros mais de mil tipos penais. Aprovamos novas leis penais, no Brasil, em todo momento. Mas uma coisa é aprovas leis (para enganar a população) e outra é o que a polícia seleciona para entrar no sistema judicial.

A polícia sempre tende a perseguir o que é mais fácil. E o mais fácil é o que acontece nas ruas, tendo como autores pessoas, às vezes malvadas, mas totalmente sem habilidade. E o que a polícia seleciona é o que a Justiça processa e, às vezes, condena. É assim que (não) funciona o sistema penal brasileiro.

*LFG – Jurista e cientista criminal. Fundador da Rede de Ensino LFG. Diretor-presidente do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flávio Gomes. Foi Promotor de Justiça (1980 a 1983), Juiz de Direito (1983 a 1998) e Advogado (1999 a 2001). Acompanhe meu Blog. Siga-me no Twitter. Assine meu Facebook.

INTRODUÇÃO

A apresentação de um trabalho acadêmico engloba três fases: cumprimento, apresentação e defesa.

O cumprimento é o momento em que o autor faz as apresentações e cumprimentos aos membros da Banca, seu orientador e demais presentes, nessa ordem.

A apresentação é o momento em que o autor apresenta o tema, o objeto, a(s) justificativa(s), o(s) objetivo(s), o(s) problema(s), a(s) hipótese(s), a metodologia, e a(s) conclusão(s) do estudo.

A defesa é o momento em que o autor é arguido pelos membros da Banca. Nessa fase da apresentação do seu estudo, o pesquisador literalmente “defende” sua pesquisa conforme seu ponto de vista. Além de transmitir seu saber, tendo a oportunidade de expor seu trabalho às críticas de especialistas no assunto, o que, ao final, certifica a produção de conhecimento. O estudo recebe credibilidade científica!

CUMPRIMENTO

No momento da apresentação, o primeiro passo é cumprimentar aos membros da Banca.

No cumprimento aos membros da Banca, quatro passos devem ser observados:

Primeiro passo – apresentação acadêmica: para o mundo acadêmico, não interessa a profissão do arguidor, mas sua formação acadêmica (se é doutor, mestre ou especialista, e não, se é desembargador, juiz, promotor ou advogado, por exemplo).

Segundo passo – ordem de apresentação: do mais graduado ao menos graduado; inicia-se a apresentação pelo Doutor, depois apresenta-se o Mestre, em seguida o Especialista e por fim o Bacharel ou Licenciado.

Terceiro passo – apresentação do orientador: o orientador é o último membro da Banca a ser apresentado, independentemente de sua formação.

Quarto passo – cumprimento dos demais presentes: cumprimento geral aos demais professores, colegas, amigos e familiares presentes (nessa ordem). Se o reitor da Instituição de Ensino estiver presente, sua apresentação, nesse quarto passo, deve ser em primeiro lugar, seguido dos professores, e os demais.

Exemplo – Primeiramente cumprimento os senhores membros da Banca:

Prezado professor João da Silva, pós doutorado em direito civil pela Universidade Paulista, atual professor das disciplinas de direito civil I e II, nesta Instituição de Ensino.

Prezada professora Maria da Silva, doutora em direito constitucional pela Universidade Federal de São Paulo, atual professora de direito constitucional I, nesta Universidade (faculdade etc);
Prezada professora e orientadora desse trabalho, Joana da Silva, doutora em direito constitucional pela Universidade Paulista, atual professora da disciplina de direito constitucional II, nesta

Universidade. meus cumprimentos aos Senhores e em especial Prof. Joana, a quem agradeço imensamente pela dedicação e empenho pessoal na orientação que tornou possível o desenvolvimento deste estudo científico.

Meus cumprimentos também ao Magnifico Reitor dessa Universidade, Pedro da Silva, obrigado (a) pela presença;

Aos demais professores, colegas, amigos e familiares, meu muito obrigado pela presença e o prestígio.

É com grande satisfação que nesse momento tão importante para minha vida acadêmica, passo a apresentar minha produção acadêmica…

APRESENTAÇÃO PROPRIAMENTE DITA

Muito embora exista o entendimento de que a apresentação de um trabalho acadêmico é a apresentação de um “resumão” do relatório, ou seja, da introdução, do desenvolvimento e da conclusão, essa informação não é correta, pois o conteúdo da monografia já é conhecido pela Banca.

Na apresentação o que interessa é o projeto (se tiver), a introdução, o sumário e a conclusão do trabalho.

As informações para o tema são extraídas do título da monografia.

A justificativa e importância, o objetivo, o problema, a hipótese e a metodologia estão no projeto, que foi transformado na introdução da monografia. A apresentação da estrutura do relatório segue o sumário da monografia. A conclusão da apresentação é a própria conclusão da monografia. O relatório (desenvolvimento, apresentado, normalmente, na forma de capítulos) é objeto da fase da defesa, ou seja, da argüição, e não da apresentação.

O objetivo da apresentação da monografia é “apresentar” a produção acadêmica aos membros da Banca. A forma da apresentação depende do aluno e dos instrumentos disponibilizados ou exigidos pela Instituição. O importante é ter um roteiro a seguir, seja na forma de um esquema rascunhado em uma folha de papel, ou mesmo a utilização do “quadro negro”, ou até através de técnicas mais sofisticadas como projetores, data-show, telão…

A apresentação da monografia deve conter os seguintes itens:

1. Tema: delimitação e objeto de pesquisa (título da monografia).

2. Justificativa e importância: as razões que levaram o autor a escolher o tema e a importância do tema para o autor, para o mundo acadêmico, para o direito e para a sociedade.

Nesse momento é importante que o autor destaque as dificuldades, os limites e os aspectos positivos do estudo (dificuldades em encontrar fontes de pesquisa, divergências doutrinárias, aprendizagem, amplitude do estudo, novidade do tema ou da abordagem, etc.).

3. Objetivo: qual o objetivo da pesquisa (normalmente são vários).

4. Problema: qual a problemática que o estudo pretende solucionar (pode ser um ou vários).

5. Hipótese: é a resposta prévia do problema (pode ser uma ou várias).

6. Metodologia: onde coletou os dados (livros, sites, leis); como fez a análise dos dados para obtenção da informação e o conhecimento produzido (método e técnica utilizados:
indutivo, dedutivo, qualitativa, quantitativa, descritiva); bem como as dificuldades/facilidades encontradas nesse processo de construção do conhecimento.

7. Estrutura do relatório: o que consta em cada capítulo – não é um resumo da monografia, mas os tópicos que são abordados em cada capítulo. Os dados, aqui, são coletados no sumário da monografia.

8. Considerações finais: enumerar as conclusões a que chegou com o estudo. Ao final, enfatizar se confirmou ou não a hipótese previamente elaborada.

DEFESA

A defesa é o momento em que o autor é questionado pelos membros da Banca.

Nesse momento da apresentação o autor literalmente “defende” seu trabalho.

Precisa dominar o conteúdo e estar seguro de tudo o que escreveu no corpo do trabalho.

O autor defende seu ponto de vista, mas deve aceitar críticas e opiniões contrárias.

A Banca pode confundir opiniões com o desenvolvimento do estudo, o que exige elucidações, esclarecimentos e firmeza do autor. Por exemplo:

“Se o tema escolhido for “pena de morte” e o autor defende a pena capital no cenário brasileiro, algum membro da banca pode entender de forma contrária e dizer que o estudo está prejudicado por isso. O autor deve se posicionar no sentido de defender seu estudo e argumentos, pois as opiniões, contrárias ou não, devem ser respeitadas”.

O mais importante nesse momento é a justificativa, ou seja, porque escreveu determinado parágrafo, porque utilizou determinada forma, etc.

Quanto aos procedimentos da defesa, estes variam dependendo do estatuído pela Instituição.

Porém, normalmente, depois de apresentar a monografia, o autor passa a palavra ao orientador que dará prosseguimento ao processo de apresentação, instruindo os argüidores sobre os procedimentos da Universidade. O orientador deve instruir basicamente o seguinte:

• Que os questionamentos não podem extrapolar os limites do conteúdo do estudo apresentado;
• Que os questionamentos podem ser sobre a forma e/ou conteúdo;
• Que as perguntas devem ser feitas de forma objetiva e com linguagem simples e de fácil compreensão, não apenas pelo autor, mas pelos demais ouvintes;
• Que sempre que possível, o questionador informe a página da monografia de onde extraiu a questão;
• Que os questionadores podem optar por abster-se de alguma pergunta se assim o quiserem;

outras instruções que considerar importantes ou exigidas pela Instituição.

A ordem quanto aos argüidores pode ser:

a) seqüencial: cada orientador faz todas as perguntas seqüencialmente.

b) intercalada: cada orientador faz uma pergunta e passa a palavra ao outro argüidor e assim sucessivamente.

A ordem quanto às perguntas pode ser:

a) seqüencial: o argüidor faz todas as perguntas e depois passa a palavra ao autor para as respostas.

b) intercalada: o argüidor faz uma pergunta e passa a palavra ao autor para este proferir a resposta; depois faz outra pergunta e assim sucessivamente.

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EM DESTAQUE
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não se esqueça de olhar para a pessoa apresentada, para que todos a identifiquem.
Pode-se fazer indicação gestual, estendendo-se a mão na direção da pessoa apresentada com gesto amplo e suave, ou abaixando levemente a cabeça cumprimentando-a.

O tratamento dispensado pelo aluno aos Membros da Banca é apenas “professor (a)” e “senhor (a)”, não importando se um dos membros da Banca de é, por exemplo, o Presidente da República, eis que, nesse momento, existem apenas professores e alunos, nada mais que isso.

Utiliza-se Doutor, Mestre, Especialista, apenas no momento da apresentação, quando deve ser feita a devida qualificação acadêmica dos membros da Banca.
Quanto ao reitor, como os alunos das Universidades, sejam públicas ou particulares, não pertencem à Instituição, devem tratar o reitor apenas como “senhor reitor”, e nada mais.

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